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Cidade de Tiatira


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TIATIRA LOCAL:  Tiatira era um centro comercial na Ásia Menor (moderna Turquia). Estava localizada num fértil vale no qual passavam rotas de comércio. Embora destruída por um terremoto durante o reino de César Augusto (27 a.C.-d.C. 14), Tiatira foi reconstruída com a ajuda Romana. Produtos têxteis eram os mais importantes em Tiatira . Uma das comerciantes de roupas da cidade era uma mulher chamada Lídia, que conduzia negócios em lugares distantes como Filipos. 
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RUINAS DO MERCADO:  Tiatira foi um significativo centro de comércio. Artesãos faziam roupas de linho e algodão que às vezes eram tingidas de vermelho ou púrpura. Trabalhadores de bronze, curtidores, oleiros e padeiros levavam suas mercadorias até a cidade. Homens de negócio eram capazes de lucrar e adquirir bens na região para César Augusto e a família imperial. Escravos eram trazidos e vendidos em Tiatira onde um mercado de escravos estava localizado.

Postado em: 28/11/2009 | 17:29:01

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Comentários
  Nome: Nicolau Em: 26/03/2014 | 14:55:18 E-mail: - nicodidimo@vivo.com
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Uma das Plêiades, Electra, a estrela menos brilhante, depois de ver o massacre e o exílio de seus descendentes em Tróia, saiu por vontade própria da constelação, em sinal de pesar.

Electra move as Plêiades em seu movimento circular em torno do pólo, onde, sem sua cabeleira, pode ser vista em sua tristeza - nesse estado é chamada de Cometes ("CABELOS LONGOS"). Os romanos chamavam as Plêiades de ESTRELAS da primavera, porque acendiam depois do equinócio da primavera. http://www1.folha.uol.com.br/folha/urania/mitos2.htm

Responder para: Nicolau

 
  Nome: Natalia Em: 18/03/2014 | 15:55:33 E-mail: - nataliasilva@globo.com
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Grécia. Rhea era uma antiga deusa de Creta, a Mãe das Montanhas.

De acordo com a mitologia, Rhea era uma Titã, filha de Uranos, que representava o Céu, e filha de Gaia, a Terra. Era irmã e esposa de Cronos e com ele gerou seis filhos: Héstia, Hades, Deméter, Poseidon, Hera e Zeus. Por isso é também conhecida como Mãe dos Deuses. Cansada de ter seus filhos devorados pelo próprio marido, se refugiou nas montanhas para dar à luz. Zeus nasceu numa caverna do monte Dicte. Depois, Rhea deu à Cronos uma pedra enrolada em panos no lugar do filho. O marido enganado engoliu a pedra sem perceber a troca.

O nome Rhea pode ter sido derivado de “chão” ou de “fluxo”. Na mitologia romana é identificada com a Deusa Cibele.

Era reverenciada com procissões de címbalos, flautas, tambores e tochas acesas.

A segunda maior lua de Saturno tem o nome de Rhea.

Responder para: Natalia

 
  Nome: Caio Em: 08/03/2014 | 19:14:48 E-mail: - caiohenriquedantas@uol.com
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As civilizações antigas cultuaram a mulher e a feminilidade na figuras das deusas. As mulheres tinham que ser representantes das deusas, portanto deveriam manter os cabelos longos.

Responder para: Caio

 
  Nome: Sandra Em: 13/02/2014 | 20:41:59 E-mail: - sandrapedrtalmacis@bol.com
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Hécate é conhecida como uma Deusa "escura" por seu poder de afastar os espíritos maléficos, encaminhar as almas e usar sua magia para a regeneração. Invocava-se a sua ajuda em seu dia (13 de Agosto) para afastar as tempestades que poderiam prejudicar as colheitas.

Responder para: Sandra

 
  Nome: Cleofas Em: 14/01/2014 | 14:22:55 E-mail: - cleofasresend@terra.com
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Especialmente para os trácios, Hécate era a Deusa da Lua, das horas de escuridão e do submundo. Parteiras eram ligadas a ela. Era conhecida entre as Amazonas como a Deusa da Lua Nova, uma das três faces da Lua e regente do Submundo.

Responder para: Cleofas

 
  Nome: Milton Em: 02/10/2013 | 19:17:02 E-mail: - miltonfre@gmail.com
Comentários:
ICAMIABAS OU AMAZONAS são mulheres da floresta amazônica.

Morenas, cabelos longos, altas e belas, não possuem maridos.

Responder para: Milton

 
  Nome: Cilene Em: 17/07/2013 | 17:46:21 E-mail: - Cilenealmeid@yahoo.com
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Pré-História e História Antiga
As civilizações antigas (Elam, Creta, Suméria, .Egito, Babilônia, Grécia, Roma, entre outras) foram amplas em cultuar a mulher e a feminilidade nas figuras de diversas deusas (horas, erínias, moiras, musas). As mulheres também se destacaram no mundo clássico como sacerdotisas (Diotima de Mantinea, Temistocléia) sábias, filósofas, matemáticas (Hipátia de Alexandria, Theano, Damo), pitonisas (Pítia), ou na tradição lendária, como guerreiras (as amazonas).

Responder para: Cilene

 
  Nome: Maira Em: 11/04/2013 | 11:00:03 E-mail: - mairaguac@terra.com
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AS AMAZONAS.
Na Antiga Grécia, bem antes da vinda de Cristo a Terra, eram narradas histórias sobre mulheres que andavam a cavalo, manipulavam o arco e a flecha com rara habilidade e se recusavam a viver com os homens em seus territórios. Estas exímias guerreiras eram conhecidas como Amazonas, das quais nem os mais destemidos soldados poderiam fugir com vida.

Em 1540, o aventureiro hispânico Francisco Orellana, escrivão da armada espanhola, participou de uma jornada exploratória na América do Sul, atravessando, portanto, o extenso e misterioso rio que cruzava uma das mais temidas florestas. Segundo "A Lenda das Amazonas", ele teria avistado, no pretenso reino das Pedras Verdes, mulheres semelhantes às acima descritas, conhecidas pelos indígenas como Icamiabas, expressão que tinha o sentido de ‘mulheres sem marido’.

Contam os índios que estas guerreiras teriam atacado a esquadra hispânica. Elas eram bem altas, brancas, CABELOS COMPRIDOS dispostos em tranças dobradas no topo da cabeça – descrição feita pelo Frei Gaspar de Carnival, também escrivão da frota.

O confronto entre os espanhóis e as Amazonas foi supostamente uma luta feroz, a qual teve como cenário a foz do rio Nhamundá – localizada na fronteira entre o Pará e o Amazonas. Os europeus foram surpreendidos pelo ataque de inúmeras e belas combatentes desnudas, conduzindo tão somente em suas mãos arcos e flechas. Eles foram assim prontamente derrotados pelas mulheres, pondo-se rapidamente em fuga.

No caminho os espanhóis encontraram um indígena, que lhes contou a história das guerreiras. Segundo o relato do nativo, havia pelo menos setenta tribos de Icamiabas só naquele território. Suas aldeias eram edificadas com pedras, conectadas aos povoados por caminhos que elas cercavam de ponta a ponta, cobrando uma espécie de pedágio dos que atravessavam estas estradas. Elas eram LIDERADAS por uma cunhã virgem, sem contato com o sexo masculino.

Quando, porém, chegava o período de reprodução, as Amazonas capturavam índios de tribos por elas subjugadas. Ao engravidar, sinalizavam seus parceiros e, se nascia um curumim ou menino, elas entregavam a criança aos pais; do contrário, elas ficavam com as meninas e presenteavam o genitor com um talismã verde conhecido como Muiraquitã, similar ao SAPO UTILIZADO NOS RITUAIS LUNARES.

Ao ouvirem esta narrativa, os espanhóis, cientes da existência das Amazonas descritas pelos antigos gregos, confundem ambas e batizam o rio onde as encontraram, até então intitulado Mar Dulce, de Rio de Las Amazonas.

Certamente os espanhóis, ao se depararem com selvagens guerreiros de LONGOS CABELOS, acreditaram ter encontrado finalmente as tão famosas Amazonas. Deste pequeno equívoco nasceram e permaneceram os nomes do Rio, da Floresta e do maior Estado brasileiro, que abriga o idílico cenário desta miragem hispânica.
Embora esta história tenha se desenrolado em terras brasileiras, estas lendas são mais disseminadas em outros países, talvez pela associação com narrativas que envolvem ícones adornados com ouro e prata, o que certamente despertava a cobiça dos europeus.

Saudações Florestais ! quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Responder para: Maira

 
  Nome: Jean Em: 20/03/2013 | 18:21:31 E-mail: - jeancavalcante@med.com
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Myanmar ou Birmânia, oficialmente República da União de Myanmar é um país do sul da Ásia continental limitado ao norte e nordeste pela China, a leste pelo Laos, a sudeste pela Tailândia, ao sul pelo Mar de Andamão e pelo Canal do Coco, a oeste pelo Golfo de Bengala e a noroeste por Bangladesh e pela Índia.

Responder para: Jean

 
  Nome: Daiane Em: 16/03/2013 | 11:07:08 E-mail: - daianeselms@globo.com
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As mulheres-girafas da Tailândia
Durante as duas últimas semanas, Glória Maria viajou por um mundo com tradição e cultura totalmente diferentes da nossa. Um mundo de cores, fé, delicadeza e tão exótico que algumas coisas a gente chega a duvidar. A gente pensa até que não existe. Por exemplo, sabe aquelas mulheres girafas, com pescoços enorme, que a gente vê em fotos e pensa que é ficção, coisa de cinema? Pois é, elas existem. São de verdade.
Altivas. Belas. Delicadas. Olhando assim pela primeira vez, parecem estranhas, irreais, diferentes. Mas, na verdade, elas são iguais às outras mulheres. Argolas, anéis, enfeites. Uma competição de beleza. Essas mulheres são de tribos milenares que fugiram da antiga Birmânia, para se refugiar nas montanhas de Mae Hong Son, extremo norte da Tailândia. No início eram meio selvagens, viviam escondidas, evitavam qualquer contato com a civilização. Por isso, durante muito tempo, foram consideradas figuras mitológicas, em extinção.

A equipe do Fantástico navegou o Rio Pai, fronteira da Tailândia com a Birmânia, querendo encontrar a aldeia onde vivem aquelas mulheres que colocam argolas pra alongar o pescoço.
A equipe foi recebida com simpatia e cordialidade. Tudo é muito simples. É difícil encontrar sinais de modernidade. A tribo das mulheres-girafas ainda vive como no passado.

Nessa aldeia, nessa tribo, já se vê que as crianças começam desde muito cedo, com esse hábito de colocar as argolas no pescoço. Uma das meninas, com certeza, não tem nem três anos de idade e já tem uma argola.
Essas crianças garantem a continuidade de uma tradição que não se sabe direito como começou. Afinal, por que essas mulheres usam argolas para alongar o pescoço?

Para muitos estudiosos seria uma simples competição de beleza. Mais argolas, pescoço mais longo: mais admiradores. Outros pesquisadores garantem que as argolas serviam, no passado, como uma proteção contra os ataques de tigres. Bem, não importa o motivo, as mulheres girafas continuam uma atração.

Quando a gente vê essas mulheres, a pergunta é inevitável: como são colocadas essas argolas de cobre, grossas e pesadas? Quem explica é o guia. As argolas são grandes, largas e flexíveis. Só são ajustadas, depois de colocadas no pescoço.
A equipe do Fantástico acompanhou o dia-a-dia dessas mulheres. Elas não parecem ter stress, cansaço, angústia, nada disso. Umas das mulheres, que usa as argolas há 14 anos, explica que não é o pescoço que alonga. Na verdade, é o ombro que desce sob o peso do adorno.

Esse padrão de beleza tem um preço. Deixa cicatrizes. Só de pegar, a gente sente o peso dessas argolas. As mulheres têm marcas no corpo, de carregar isso a vida inteira.

Nessa tribo, as mulheres é que têm o poder. Elas é que sustentam a casa vendendo o artesanato que produzem. OS HOMENS FICAM EM CASA, cuidam dos bebês e vestem saia. As pessoas da tribo Pa Dong costumam ter vida longa. Idade merece reverência, é sinônimo de sabedoria.
A equipe encontrou a mulher mais velha da aldeia. Ninguém sabe direito quanto anos ela tem. Se calcula que ela deve ter mais ou menos 90 anos de idade. O impressionante é que a vida inteira ela usa essa argola como se nada tivesse acontecido. E isso pesa, mais ou menos - segundo informações daqui - dez quilos. Já pensou, a vida inteira com dez quilos no pescoço?

Ela não fala nem tailandês. Só um dialeto da região de onde ela veio. É uma espécie de líder espiritual da tribo, uma conselheira. É extraordinário observar que num mundo onde tudo acontece tão rápido, ainda existam lugares como essa aldeia. Aqui, a sabedoria ensina que tradição pode e deve ser preservada. Mas, assim: com beleza, graça e, principalmente, alegria.

Escrito por Mauro Carlos Graner
Edição do dia 22/09/2002 - Atualizado em 20/09/2002 16h28

Responder para: Daiane

 
  Nome: Noeli Em: 15/03/2013 | 18:29:48 E-mail: - noelisilva@uol.com
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Os cabelos conservam a função fundamental de emoldurar o rosto, servindo como cartão de apresentação pessoal de cada indivíduo.

Responder para: Noeli

 
  Nome: Jade Em: 10/03/2013 | 13:59:28 E-mail: -
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O nome Walburga é atribuído a uma santa cristã, de origem inglesa, que no século XVIII, na Alemanha, se tornou abadesa de um convento chamado Heidenheim ("lar dos pagãos"). Sua vida não foi marcada por nenhum evento especial; porém, após sua morte, em óleo milagroso começou a brotar de sua lápide e, por ter efeitos curativos, passou a ser recolhido pelos monges e distribuído aos necessitados. A igreja considerou o fato milagroso e Walburga doi canonizada.

Da análise de alguns detalhes, como a atribuição à santa de uma das celebrações da Roda do Ano do calendário teutônico (Walpurgisnacht, equivalente ao Sabbat celta Beltane), pode-se perceber os acréscimos e as distorções cristãs feitas aos antigos arquétipos e comemorações da Deusa.

O óleo começou a brotar no primeiro dia de maio (Majtag), data da antiga celebração pagã da primavera chamada Majfest. A igreja tentou dissociar o óleo da data pagã, mas, como não conseguiu, deu especial ênfase ao aspecto "demoníaco" das festividades realizadas na noite anterior, a chamada Walpurgisnacht ("noite de Walpurga), quando eram acesas fogueiras e realizados rituais de purificação dos resíduos do inverno e de renovação da terra. Apesar de fazer parte do calendário agrícola europeu, reminiscência dos antigos ritos de fertilidade pagãos, Walpurgisnacht foi caracterizada como "noite das bruxas", na qual elas montavam em suas vassouras e voavam para as orgias realizadas na montanha Broken, na região alemã de Harz, antigo ocal sagrada da Mãe Terra teutônica. A campanha da igreja infundiu nos cristãos o horror a essa noite ao afirmar que todos aqueles que participassem das festas seriam condenados a dançar até morrer e exaustão e seriam depois levados para o "inferno" (reino da deusa Hel) pelos fantasmas da "Caça Selvagem", conduzida por Wotan (Odin), Frau Gode (Frey), Frau Berchte (Holda).

É difícil saber, com certeza, se Walpurga era realmente o nome de uma deusa teutônica; existem, todavia, inúmeras provas da anterior existência de seu culto. Os nomes Walburga e Waelbyrga significam "colina dos mortos" ou "túmulo dos ancestrais", enquanto a variante Waldburga significa "protetora das florestas". A montanha sempre simbolizou a morada das deusas e o refúgio dos ancestrais; várias deusas – como Berchta, Holda e Nehalennia – tanto regiam a vida e a fertilidade, quanto cuidavam e protegiam os espíritos à espera do renascimento.

A incongruência mais relevante é a associação de uma santa cristã a símbolos universias da Deusa. Na lenda Walburga, relata-se que ela tinha sido vista correndo pelos campos, vestida com uma túnica branca com sapatos vermelhos flamejantes, usando uma coroa de ouro sobre seus LONGOS CABELOS louros, segurando nas mãos um ESPELHO TRIANGULAR (que mostrava o futuro), um fuso, três espigas de trigo, e, às vezes, acompanhada por um cão. Outras vezes, ela era perseguida por um bando de cavaleiros brancos e pedia abrigo aos fazendeiros, deixando-lhes em troca, pepitas de ouro. É fácil perceber nessa descrição o antigo mito da deusa da terra, que sobrevoava os campos e trazia prosperidade ou fugia dos rigores do inverno, representados pela "Caça Selvagem". Os itens mencionados, longe de serem cristãos, fazem parte da simbologia de várias deusas – como as Nornes e Nehalennia (o cão, o fuso e o espelho), Berchta, Frigga e Holda (o fuso, a roupa branca esvoaçante, o espelho), Sif e Nerthus (o trigo).

A antiga comemoração de Walpurgisnacht representava a transição das vicissitudes do inverno (afastadas pelo calor das fogueiras e das danças) para os alegres desfiles de crianças e moças enfeitadas de flores e a bênção dos casais. Existe uma dualidade entre as celebrações noturnas de 30 de abril (com encantamento para afastar o inverno e as tempestades e garantir a fertilidades vegetal, animal e humama) e a leveza primaveril das festas do dia seguinte. Realça-se, assim, a dulpa natureza da Deusa: sombra e luz, morte e vida. Por ser um momento mágico de transição, quando as barreiras entre os mundos tornam-se permeáveis, era possível na noite de Walpurgis "enxergar no escuro", ou seja, ter visóes, receber presságios ou comunicar-se com o "outro mundo" (dos ancestrais, seres da Natureza e elementais). Às vezes, essa transição do inverno (morte) para a primavera (renascimento) era ritualisticamente encenada, como uma batalha entre o Rei ou a Anciã do inverno (perdedores e em farrapos) e o Rei ou a Rainha de Maio, vencedores e vestidos com folhagens e flores. Enfatizava-se, assim, a energia de renovação, fertilidade, beleza e alegreia dessa data.

O arquétipo de Walburga pertence às deusas da fertilidade da terra e a suas antigas festividades. Mesmo que seu nome original tenha se perdido ou tenha sido esquecido, a lembrança de seus símbolos e atributos foi preservada na interpretação cristã e está sendo resgatada por todos aqueles que, indo além das aparentes contradições e distorções históricas e religiosas, ouvem a verdade do próprio coração.
Elemento: ar, terra, fogo.

Animais totêmicos: cão, lobo, pássaros noturnos, gado (que era passado entre DUAS FOGUEIRAS para purificação).

Data de celebração: 30/04 (Walpurgisnacht), primeiro de maio (Majfest).

Símbolos: espelho triangular, fuso, vassoura, sapatos vermelhos, túnica branca, fogueira, espigas de trigo, mastro enfeitado com giurlandas de folhagens, flores e fitas, montanha, óleo terapêutico.

Runas: fehu, kenaz, jera, berkana, dagaz, erda.

Rituais: exorcizar os fantasmas do passado, fogueiras para purificação, encantamentos para fertilidade, bênção da união, dançam ao redor do "mastro de maio", renovação dos compromissos (afetivos, parcerias).
Texto Mirela Faur

Responder para: Jade

 
  Nome: Tiago Em: 08/03/2013 | 19:15:41 E-mail: - tiagonunessil@hotmail.com
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Tiatira pode significar “torre alta”, também pode significar “sacrifício contínuo”.

Responder para: Tiago

 
  Nome: Mark Em: 05/03/2013 | 18:39:07 E-mail: -
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As tatuagens
Quando, em 1769, o explorador James Cook e a sua tripulação desembarcaram nas Ilhas Polinésias, Taiti, constataram, estupefactos, que os habitantes da região andavam completamente nus, ostentando desenhos na pele que faziam as vezes de roupas. Com estupefacção crescente, constataram ainda que os autóctones injectavam tinta dentro da pele para conseguir desenhos definitivos.

Tudo aponta para que a palavra “tatuagem” tenha origem num vocábulo do idioma taiti para “desenho no corpo”. No entanto, é certo que os referidos habitantes das Ilhas Polinésias não tenham sido os pioneiros no adorno corporal. Já para o Homem de Neandertal esse tipo de incursões pictóricas tinha a função de demarcar a diferenciação hierárquica dentro do clã.
Actualmente, fazer uma tatuagem, coisa que já não mais provocará estupefacção, demora cerca de hora e meia, dependendo, contudo, da complexidade do desenho. A cicatrização completa é que demora um pouco mais: trinta dias.

Responder para: Mark

 
  Nome: Milena Em: 26/02/2013 | 11:29:36 E-mail: - milescarpa@travel.com
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MOOREA, a ilha mais próxima do Taiti (fica a 17 quilômetros). É a terra da moçada e dos habitantes de Papeete. É uma mistura de rock e música local. Se Bora Bora é a ilha da lua-de-mel, Moorea é o estágio anterior. Há muita gente fazendo caça a parceiros.

Devido à proximidade com Papeete a ilha é também uma espécie de balneário para os nativos. E isso é uma vantagem para o turista. É em Moorea que você consegue ter mais contato com os polinésios que não trabalham em hotéis.

Sempre exibindo dentes alvos e CABELOS LONGOS e pretos, as mulheres usam muitas flores e estampas.

Responder para: Milena

 
  Nome: Angela Em: 25/02/2013 | 13:43:19 E-mail: -
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HULA: A alma do Havaí parte 2/2
Treinamento em uma escola de Hula era muito restrito, com a concordância ao Kapu, regras, sendo estas muito rígidas. O Kapu variava através dos diferentes tipos de escolas, entretanto certos códigos de conduta como limpeza pessoal, NÃO CORTAR O CABELO ou unhas, abstinência de atividade sexual e restrição a certa alimentação eram comum.
Quando o cristianismo começou a dominar a cultura havaiana, todas as formas de hula começaram a desaparecer. Porque era um símbolo da cultura aborígene das ilhas, seus deuses e crenças espirituais, e por que alguns dos movimentos eram naturalmente sugestivos, a hula não foi vista com bons olhos pelos missionários em 1820, e foi banida até que o rei David Lalakaua restaurou a Hula para sua posição de honra e respeito quase que 50 anos mais tarde.

Antes mesmo da chegada dos missionários no Havaí, o sistema religioso havaiano foi destruído por forças internas. Em 1819 o rei Liholiho Kamehameha deu a ordem para fechar os templos e matar os sacerdotes, este ato causou uma severa baixa para a hula sagrada. A chegada dos missionários, os quais viam a hula como lascívia e subversiva para seus esforços para livrar os havaianos de seu “pecaminoso” passado, gradualmente colocaram um fim nas apresentações públicas de hula até o reinado de Kalakaua. E foi devido a muitos professores de hula, que preservaram a hula tradicional em silencio que esta herança cultural ainda existe. Hoje em dia muitas escolas e companhias de Hula estão atuando no Havaí e proliferando mundo afora.

Hoje em dia existem muitos mestre de hula reproduzindo as danças antigas o tanto quanto fidedignas e também criando danças e cantos baseados na forma tradicional. A geração atual tem muita sorte e é previlegiada porque esta dança sagrada sobreviveu e continua a transmitir este poderoso legado. Eu particularmente agradeço a cada um pela perpetuação destes ensinamentos sagrados, pois sou fruto destas gerações que sobreviveram e continuam perpetuando o verdadeiro significado da Hula..A Hula é a alma do Havaí.

Setembro 20, 2012 por Antonio Carlos Cardoso

Responder para: Angela

 
  Nome: Angela Em: 24/02/2013 | 10:19:15 E-mail: -
Comentários:
HULA: A alma do Havaí
Aloha e Hula nasceram em um tempo muito antigo quando na lenda deuses, deusas e humanos viviam na terra. A Hula, para antigos e modernos havaianos, é a própria essência da vida. Há muitas gravações e lendas nas quais dizem que ambos, homens e mulheres dançavam Hula. O que se sabe com certeza é que mulheres estavam dançando quando o capitão Cook e sua tripulação chegaram em 1778 nas ilhas.

O uso da palavra, Hula, para descrever dança é específico para os havaianos e não para outras culturas Polinésias. As primeiras formas de dança havaiana, o cântico da Hula (Mele Hula), eram usados tanto nas formas de templo (Ha’a) ou formas públicas (Hula). Ha’a era usada para adoração dentro dos templo (Heiau), sob a coordenação de um Kahuna (GUIA ESPIRITUAL).

Essas danças eram geralmente realizadas junto com RITUAIS e cerimônias relacionadas a um templo específico e também com desejos específicos com aquele templo. Alguns destes eram como uma forma de adoração, prestando HOMENAGEM a deuses com lendas de seus feitos.
Outra Hula honrava o Ali’i – chefes e realeza – os quais a genealogia ligava-os com os deuses.

Também se dançava por prazer, com temas ligados e preenchidos por emoções. Havia o Mana ou força da vida e energia espiritual nas palavras, na precisão da apresentação, na disciplina e harmonia dos movimentos dos dançarinos, na sua compostura espiritual, a continuação SAGRADA que ligava deuses com o homem e a natureza. Cada movimento, expressão e gesto na Hula tem um significado específico, da representação de plantas, animais, e elementos para escutar, procurar, velejar e muito mais.

O movimentos de mãos tem um significado particular, com a deusa da Hula observando suas mãos todo o tempo e não a audiência. Os cantos acompanham o dançarino e ajudam a contar a história. Os cânticos ou Mele para a Hula são a narrativa integral, preenchida de profunda e DEVOTA emoção. Sendo sem uma linguagem escrita, os dançarinos tinham, de memorizar os cânticos da Hula.

As indumentárias das danças antigas, consistia em uma saia Pa’u ou saia feita de Tapa, um tipo de roupa feita da casca de certas árvores, Leis para a cabeça, pescoço, punhos feitas de plantas e tornozeleiras feitas de dentes de cachorro, conchas, sementes ou ossos de baleia.

LAKA, deusa do amor, das florestas e plantas é amplamente conhecida como a patrona da Hula. As plantas da floresta, oferendas para Laka, é uma parte importante do ritual e preparação da Hula sagrada, as florestas e plantas são consideradas a própria forma da deusa, e portanto possuem o seu Maná ou energia espiritual. A planta Ti ou Ki é considerada sagrada para Laka e é usada em muitos rituais e cerimônias para proteção, para afastar os maus espíritos e para trazer boa sorte. É um símbolo do poder divino.

Todas as hulas antigas eram precedidas e seguidas por orações, bênçãos e outros rituais. Os cânticos para Laka eram apresentados, um ALTAR era construído na parede leste do Halau, escola de dança ou construção, simbolizando a força da vida com o nascer do SOL.

Os dançarinos se banhavam frequentemente e as oferendas para Laka eram limpas e BORRIFADAS com água salgada.
Todos os dançarinos de Hula exibiam boa postura, a qual acrescentavam a religiosidade e dignidade da dança, e ainda, colocavam a hula em forma de destaque das outras danças Polinésias. Os dançarinos possuíam um sentimento de harmonia, equilíbrio e controle. Quando escolhiam um Haumana, aluno, muitas qualidades eram necessárias, como dedicação, graça, leveza, postura e respeito.

Ser escolhido como um estudante de hula era uma GRANDE HONRA. Ambos, o Kumu, professor, e os melhores dançarinos eram ALTAMENTE RESPEITADOS e frequentemente tinham uma longa vida de serviços voltados para a Hula.
Setembro 20, 2012 por Antonio Carlos Cardoso

Responder para: Angela

 
  Nome: Celio Em: 21/02/2013 | 08:30:49 E-mail: - celiopereiraf@terra.com
Comentários:
As Escrituras tornam claro que existe apenas um mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo (1 Tm 2.5).

Responder para: Celio

 
  Nome: Tereza Em: 20/02/2013 | 20:58:22 E-mail: - terezasilvad@ig.com
Comentários:
Nossa Senhora da Rosa Mística é o nome atribuído a Maria, mãe de Jesus, a partir de diversas aparições, cuja imagem é marcada pela presença de três rosas no peito. Uma é branca, simbolizando a oração. Outra é vermelha, simbolizando o sacrifício. E outra é amarela, simbolizando a penitência. Há relato de aparições na Europa e também na América. O principal tema abordado por Nossa Senhora nestas aparições é a vocação religiosa e a necessidade de oração para que os religiosos do mundo inteiro cumpram sua missão evangelizadora e que sejam, de fato, instrumentos do amor de Jesus.

O dia 13 de cada mês consagrado a uma especial devoção à Santíssima Virgem, preparando-nos com a oração dos 12 dias anteriores.
O dia 13 de julho de cada ano festejado em honra de "Maria Rosa Mística".
No dia 13 de outubro, também de cada ano, tomar parte na Comunhão reparadora.

A 8 de dezembro de cada ano, celebrar, ao meio-dia, a Hora da Graça Universal. Ir em procissão à Fonte Bendita, com oração de penitência.

Manifestados nas aparições aos videntes Júnior paz e Eduardo - 1988 (Município de São José dos Pinhais / Paraná – Brasil). Desde 12 de fevereiro de 1988, Nossa Senhora vem se manifestando quase diariamente em São José dos Pinhais (Paraná – Brasil). Ela se apresenta com este título: Rosa Mística – Rainha da Paz, e faz ao mundo um último apelo à conversão, através de 2 rapazes: Junior e Eduardo.
A Virgem Maria aparece quase sempre de branco com três rosas em seu peito: branca,vermelha e amarela – dourada.

Júnior e Eduardo nos contam que a Virgem Maria se apresenta aparentando ter uns 16 anos. Sua voz é harmoniosa, tem CABELOS LONGOS e escuros. Olhos azuis e face rosada.

Em 1999, o Arcanjo São Miguel, revelou aos dois rapazes, que São José dos Pinhais se tornaria a única cidade do mundo a ter a presença de Jesus Eucarístico nas mãos da imagem de Nossa Senhora da Rosa Mística. O arcanjo revelou que colocaria nas mãos da imagem uma eucaristia. Este milagre aconteceu na noite do dia 31 de dezembro de 2.000, durante uma missa celebrada no local das aparições, diante de 17 testemunhas, inclusive de um Padre. Em setembro de 2005, Ela apareceu em forma de luz, para 15 pessoas no bosque da Santíssima Trindade, na chácara onde ocorrem as aparições.

Manifestados nas aparições à vidente de Muriaé - 1994. Município de Castelo (Espírito Santo)
(Comunidade de Aracuí). No Santuário de Aracuí (Santuário Imaculada Esposa do Espírito Santo) na cidade de Castelo (Espírito Santo) já teriam acontecido três aparições de Nossa Senhora. o dia 13 de maio de 1994. Esta data é lembrada até hoje com uma missa que reúne milhares de fiéis.
No local existe uma nascente, cuja água é considerada especial e com poderes milagrosos. Com isto, muitos fiéis levam um pouco para casa ou para amigos que estejam enfrentando dificuldades e problemas de saúde. WIKIPEDIA

Responder para: Tereza

 
  Nome: Tamara Em: 18/02/2013 | 08:46:29 E-mail: - tamarareis@yahoo.com
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A religião predominante na India é o Hinduismo. Acreditam que o bovino era o transporte de Shiva, um de seus principais deuses. Por esta razão a vaca é um animal sagrado e considerada mais pura que a mais alta casta indiana. Na India é proibido o abate de vacas, podendo ocorrer prisão e sérias consequencias. É um dos paises mais idólatras da face da terra. Além da vaca, o rato e o macaco também tornaram-se animais sagrados.

Responder para: Tamara

 
  Nome: Juarez Em: 11/02/2013 | 14:38:04 E-mail: -
Comentários:
Indianos doam seus cabelos às divindades e indústria milionária lucra com os cachos oferecidos

Em um gesto de desapego, os indianos doam os cabelos aos deuses. Enquanto a navalha trabalha, rezas e agradecimento por graças recebidas.
O som vibrante dos tambores chama a atenção da equipe do Globo Repórter. É o ritmo dos jovens para um ritual antigo. Um dos mais importantes festivais religiosos da Índia. O homenageado é Ganesha, o deus menino com cabeça de elefante. Os templos dedicados à divindade mais popular estão por toda a parte.

Na terra dos rituais é fácil encontrar lugares como o mercado de flores, que é sempre muito frequentado pelos indianos. Rosas, cravos, crisântemos são os mais usados nas oferendas, mas não se pode cheirar as flores. O perfume é primeiro para as divindades.
A famosa flor de lótus é um símbolo de pureza na Índia. Pra abrir, tem um segredinho, pra ela ficar linda. Impossível não notar os delicados ARRANJOS DE FLORES nos cabelos.

CABELOS COMPRIDOS são motivo de orgulho. E não APENAS VAIDADE.

Cabeleira cheia e bem tratada indica que a mulher tem tempo e dinheiro.
Chennai, uma das maiores cidades da Índia, é um lugar de peregrinação. A equipe do Globo Repórter foi até lá para testemunhar um sacrifício - da beleza. Para entrar no templo, é preciso tirar os sapatos em sinal de respeito. À todo momento, demonstrações de fé às divindades. Rolando no chão ou usando apenas folhas para cobrir o corpo. Os rituais são de purificação e de desprendimento do mundo material.

Em uma sala simples, sem enfeites nem cantoria, a equipe do programa encontrou o maior dos sacrifícios. Tem sido assim durante séculos. Em um gesto de desapego, os indianos DOAM OS CABELOS AOS DEUSES. Enquanto a navalha trabalha, rezas e agradecimento por graças recebidas.

Durga Devi levou os dois filhos: a pequena Harini, de quatro anos e Kanmani, de seis. A mãe pede aos deuses que eles tenham boa saúde. Os pequenos se comportam - mal se mexem - qualquer movimento pode ferir a cabeça. Pergunto a ela qual foi a sensação ao ver a filha carequinha. “Ela está muito bonita. Era bonita antes de cortar o cabelo e ficou bonita depois”, disse Durga Devi, dona de casa.

Um empresário está ampliando os negócios e busca proteção. Ele visita o templo uma vez por ano, desde que nasceu. Quando criança, ia com o pai e o avô. Agora, leva o filho, que ainda não entende direito o que está acontecendo. É comum raspar as cabeças dos bebês para que se livrem do primeiro cabelo depois de um aninho de vida - muitas comunidades acreditam que só assim os caminhos da criança se abrem. Um menininho precisou da mamadeira pra se acalmar.

Para Tamil Selvi, não há mais novidade no ritual. Esta é a décima quinta vez que ela doa os cabelos. Conta que sempre teve os pedidos atendidos. O sacrifício de hoje é para que os netos tenham sucesso nos estudos. Até há pouco tempo, os cabelos cortados lá eram usados como enchimento de colchões. Mas hoje, as longas madeixas das mulheres valem ouro e são guardadas a sete chaves.

Os cabelos dos templos são meio de vida pra muita gente no sul da Índia. Comerciantes da região compram e processam os fios em lugares simples como o que a gente vai visitar agora. Quem recebe a equipe do Globo Repórter é o dono da fabriqueta. Também é preciso tirar os sapatos, mas, desta vez, para não levar poeira aos cabelos. O depósito é pequeno, mas está repleto de caixas e de fardos cheios. Kishore explica que compra os cabelos em leilões promovidos pelos templos. O preço costuma variar de US$ 100 a US$500 o quilo, entre R$200 e R$ 1 mil.

São cabelos naturais. Eles não passaram por nenhum tipo de processo químico. São cabelos de senhoras indianas. E é possível perceber que no meio tem alguns fios mais escuros que comprovam mesmo a autenticidade deste cabelo. Quando chegam dos templos, os cabelos são separados de acordo com o tamanho, a textura e a cor. As mechas passam por várias lavagens com shampoos e condicionadores. E ficam alguns minutos imersas em um mistura de henna e de outras ervas para fortalecer os fios. Depois, vão ao sol para secar. E, de acordo com o gosto do cliente, passam por repetidas descolorações. Por fim, são revendidas para empresas e salões de beleza que as transformam em apliques e perucas.

Kishore mostra um cabelo, que é mais longo, preto, mas vai ser descolorido. E aí, ele vai valer US$ 1,7 mil o quilo. O que equivale a R$ 3,4 mil, mais ou menos. A família de Kishore está neste ramo há gerações. Os negócios começaram com o avô dele, que foi o primeiro exportador de cabelo humano da região. Kishore segue os passos inovando.
A repórter mostra um traje indiano feito pelo Kishore. E é um traje feito de cabelo. O cabelo foi todo descolorido. E ele usou este traje pro casamento dele. A façanha rendeu a Kishore o nome no livro dos recordes.

O comércio de cabelos humanos é um negócio importante para a economia indiana. A cada ano, são vendidas mais de 1,2 mil toneladas de cabelos. Uma fábrica fatura em média US$ 10 milhões por ano, o equivalente a R$ 20 milhões.

A empresa tem 350 funcionários, a maioria, mulheres. E vende para todo o mundo, inclusive para o Brasil. O tratamento dos cabelos, feito com produtos especiais, é mantido em sigilo. George Cherian, o dono da empresa, explica que o cabelo indiano é muito valorizado, já que as mulheres da Índia não têm o hábito de Tingí-los. Com isso, os fios são fortes e podem ser descoloridos, alisados ou enrolados sem perder a qualidade. Eu peço a ele dicas para embelezar os cabelos das brasileiras.

“Você pode usar óleo de coco nos fios. A alimentação também é importante. Quanto mais saudável, com vegetais, peixe e salada, melhor. E é preciso evitar a exposição dos cabelos ao calor. Por isso, o óleo, que previne o ressecamento”, revelou George Cherian, empresário. Diante da insistência de George, a repórter Cláudia Bomtempo experimenta uma de suas peças preferidas. Os cabelos curtos dela por lá não fazem muito sucesso. A peruca é especial - são cabelos da mesma pessoa. Intactos, o caimento é leve. É o melhor que se pode ter. Ele diz gostar do resultado. Mas Cláudia não pareceu ter gostado. Edição do dia 30/11/2012

Responder para: Juarez

 
  Nome: Ethan Em: 07/02/2013 | 16:11:02 E-mail: - ethannereid@globo.com
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O swami Pandarana Sannahdi , do mosteiro de Madras, na Índia, tinha em 1949, uma cabeleira de 7,92 metros de comprimento!

Responder para: Ethan

 
  Nome: Shamile Em: 06/02/2013 | 12:27:07 E-mail: - shamilerod@bol.com
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A Mãe da Saúde, senhora da Índia - Enio Premoli
Na Índia o pequeno povoado de Velankanni, próximo ao golfo de Bengala é um lugar famoso em todo o país e considerado meta de peregrinação de católicos, protestantes, hindus, muçulmanos e budistas. E nesse lugarejo desconhecido que se encontra um dos mais importantes santuários do cristianismo indiano: aqui a Virgem apareceu diante dos olhos simples e inocentes de duas crianças, escolhendo-as com destinatárias e, ao mesmo tempo, primeiras anunciadoras de sua mensagem.

No decorrer dos anos, a capela foi ampliada e reconstruída até chegar à atual estrutura, com a planta em forma de cruz e a cúpula em correspondência com o altar de Nossa Senhora. Em 1962, João XXIII eleva o Santuário de Nossa Senhora da Saúde de Velankanni a Basílica Menor, agregada à Basílica de Santa Maria Maior em Roma, dando-lhe assim a aprovação oficial da Igreja.

O Santuário de Velankanni é hoje um verdadeiro farol de fé e de testemunho que irradia e difunde sua luz em toda a Índia, chamando não só os fiéis cristãos, mas também de outras religiões. Talvez seja esse o maior milagre da Virgem de Velankanni: reunir na oração, NUM UNICO TEMPLO, cristãos, muçulmanos e hindus.

Todos são peregrinos. Talvez as motivações sejam diferentes, mas a devoção e a confiança são iguais. Na verdade, não existe, no mundo, outro povo como o indiano, no que se refere às peregrinações: trata-se de um fenômeno religioso particular, que se manifesta num movimento ininterrupto de massas de devotos e peregrinos, por ocasião das grandes festas. Se, para os católicos, a veneração a Maria, mãe de toda a humanidade e mediadora de nossas orações, é bem conhecida, é bom saber que os muçulmanos lhe dedicam um respeito especial, por ser ela a mãe de Jesus e exemplo de pureza e de virtude, e para o hindus, entre todas suas divindades, a Senhora de Velankanni é propiciadora generosa de graças. Num país de tantas crenças, a presença de Maria é sinal de viva união e fraternidade.

A OFERTA DOS CABELOS. Na religiosidade indiana, é costume oferecer dons à divindade em troca de favores recebidos. Em Velankanni, os peregrinos, confiantes de que suas orações serão ouvidas, levam ao altar de Nossa Senhora ofertas preciosas, segundo suas posses: objetos sacros, dinheiro e até produtos de seu trabalho.

A respeito disso, há uma tradição curiosa: o corte dos cabelos. Muitos fiéis fazem a promessa de não cortar mais os cabelos até que recebam a graça pedida. Quando a recebem, porém, raspam a cabeça em público, nos arredores do santuário. Por causa disso, foi preciso criar espaços especiais para esses fins. A cerimônia continua, na igreja, com a oferta dos cabelos à Mãe de Jesus.

Tudo isso tem um valor muito significativo para os indianos, sobretudo para as mulheres que têm um cuidado todo especial com seus cabelos: a decisão de cortar os cabelos representa, portanto, um sacrifício e um gesto de amor à Virgem.

Responder para: Shamile

 
  Nome: Milka Em: 05/02/2013 | 09:26:59 E-mail: - milkateopol@bol.com
Comentários:
A Palestina, assim batizada pelos ingleses, em latim conhecida como Syria Palaestina, e em árabe trasncrita como Filastin, é uma área localizada entre o Mediterrâneo, na porção oeste; o Rio Jordão e o Mar Morto no Leste; fazendo fronteira no norte com o Líbano, aí chamada de Escada de Tiro; e no sul com o Sinai egípcio, na região denominada Wadi el-Ariche. Ela é composta por uma planície litorânea, uma extensão de colinas e uma cadeia montanhosa que compreende, no lado oriental, uma faixa de terra praticamente desértica.

Responder para: Milka

 
  Nome: Tereza Em: 02/02/2013 | 09:30:11 E-mail: - terelealnascto@terra.com
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Nossa Senhora do Leite. Qual não deve ter sido a emoção de Maria ao ver o seu Senhor, o Cristo, receber dela, simples criatura, o leite que iria desenvolver o Corpo, que Ele se dignou tomar, permitindo-lhe viver, crescer e tornar-se um homem...

As mais antigas imagens da Virgem amamentando o seu Divino Filho datam do final da Idade Média, quando se observa na arte a humanização dos temas religiosos e a tendência cada vez maior de ver em Maria mais a Mãe do que a Rainha do Céu em majestade, como acontecera nos períodos românico e bizantino. Geralmente, na época do gótico tardio, as figuras da Mãe de Deus, dando de mamar a Jesus, se enquadram nas cenas de descanso da fuga para o Egito, como se pode observar no retábulo da igreja de São Pedro, em Hamburgo, obra do mestre Bertram, da escola renana. Como o estilo ogival não deixava espaço nos templos para as pinturas murais, começaram a aparecer os quadros de cavalete, sendo um dos primeiros deste tipo o que representa a Virgem Maria entre São Pedro e São Paulo, alimentando seu filho ao seio.

A partir do Renascimento este assunto e abordado também na pintura italiana e temos como exemplos: a Madona Litta, que se encontra no museu de Leningrado, atribuída ao grande Leonardo da Vinci; e a Madona da Almofada Verde, de Andrea solario (século XV), que representa o Menino Deus sendo alimentado por sua Mãe, deitado sobre uma almofada daquela cor.

Em Portugal existem várias obras artísticas, sobre este tema, destacando-se a Virgem do Leite, da autoria de Frei Carlos, monge flamengo que viveu e morreu em Évora, o qual transmitiu à sua obra um enorme sentido de carinho e delicadeza; e o quadro da pintora Josefa de Óbidos no convento de Bussaco. Este último é muito cultuado pela população, pois as mães que não têm leite costumam oferecer, como ex-votos, retratos de seus filhos e seios de cera, que podem ser vistos em grande número na sacristia do mosteiro.

Este culto continuou no Brasil, havendo diversas imagens, tanto em pintura como escultura, de Maria amamentando o Divino Infante. A mais bela, contudo, é a efígie barroca de Nossa Senhora da Lactação existente na igreja do Carmo, em Belém do Pará. Ela representa a Mãe Puríssima, sem véu nem coroa, com os LONGOS CABELOS caindo sobre os ombros, tendo no braço esquerdo o Menino Jesus e apertando o seio com a mão direita, num admirável gesto de ternura e amor maternal.

A devoção à Virgem do Leite parece ter tido início na Palestina, onde Jesus Cristo passou a sua vida terrena até morrer numa cruz para salvar a humanidade. Perto de Belém, onde Ele nasceu, encontra-se uma gruta muito venerada pelo povo do lugar e visitada por inúmeros devotos e turistas, dentro da qual se pode ver uma pedra muito alva, já gasta de tanto ter sido raspada. As mães que estão amamentando usam o pó desta rocha misturado com água, para aumentar o seu leite ou para conservá-lo enquanto suas crianças necessitam de alimentação materna. Diz a tradição que, quando a Sagrada Família se retirou para o Egito, parou junto à lapa para descansar, Maria aproveitou então para amamentar seu Divino Filho e um pouco de leite espirrou sobre a pedra, que se tornou toda branca. Daí a origem da devoção popular.

O tema da amamentação de Jesus aparece também no lendário brasileiro. Contam que Nossa Senhora estava à beira-mar, cansada sob o sol causticante de verão, e precisava voltar para o seu rancho, onde o Menino Deus a esperava para mamar. Como ela não sabia as horas e com certeza Ele estava chorando de fome, perguntou a um linguado, que se aproximava da terra para fazer a sesta:
"Linguado, podes me dizer que horas são?"
O peixinho, aborrecido por ela vir perturbar a sua digestão, cheio de maldade arremedou-a entortando a boca. A Virgem, então, diante daquela ruindade, amaldiçoou-o dizendo que ficasse como estava ao imitá-la. E desde aquela ocasião o linguado ficou com a boca torta...

Tanto as lendas como as obras de arte mostram o carinho da população para com a Mãe de Deus e a crença de que, assim como o seu leite desenvolveu o corpo físico de Jesus, a sua graça fortalecerá a nossa fé para que possamos cumprir neste mundo a nossa missão de filhos de Deus.

Responder para: Tereza

 
  Nome: felipe reuel Em: 04/05/2012 | 21:08:20 E-mail: - reuel.felipe@hotemail.com
Comentários:
Gostei, seria bem melhor se postasse mais fotos, eu adoro a questão histórica

Responder para: felipe reuel

 
  Nome: gostaria de ver mais gostaria de ver mais fotos Em: 21/08/2011 | 14:40:56 E-mail: - Hernandosiao@hotemail.com
Comentários:
gostei da materia pena que seja resumida.

Responder para: gostaria de ver mais gostaria de ver mais fotos

 
  Nome: danielle Em: 08/07/2010 | 21:48:56 E-mail: - danielleleiteoliveira@hotmail.com
Comentários:
nosa que lugares lindos
gostaria de visitar a Tiatira

Responder para: danielle

 
 

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